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Todos os dias nos deparamos com inúmeras pragas virtuais. Elas vêm por e-mail, por um link desconhecido ou por um pendrive de um colega do trabalho. Não importa como, elas sempre estão por perto apenas esperando uma oportunidade para se alojar no seu computador e provocar um grande estrago. Já se tornou um hábito chamar qualquer praga virtual de vírus, no entanto as coisas não funcionam dessa maneira. Existem outros tipos que podem se infiltrar no eu computador. Hoje vamos conhecer cada um deles e descobrir como você pode se prevenir. Afinal o que é Vírus? O termo vírus é uma nomenclatura genérica que surgiu nos anos 90 para designar qualquer ameaça que interfira na segurança dos dados de um computador. Atualmente a palavra nomeia programas maliciosos que se propagam na máquina após a execução do arquivo hospedeiro. Com certeza você já deve ter recebido um e-mail solicitando a atualização do programa ou aplicativo de internet banking do seu banco. Se você não quer cair nessa cilada ligue para o seu gerente primeiro, verifique se a informação é verdadeira e só assim realize o download. Como Posso Evitar? Como tudo sempre evolui. As ameaças também evoluíram e com o tempo o termo se tornou insuficiente para classificar as novas pragas como os Malwares. Eles são classificados como todo e qualquer tipo de programa que seja capaz de executar ações sozinho de maneira indesejada causando qualquer tipo de dano ou prejuízo ao usuário. Se você não quer se tornar mais uma vítima o melhor caminho é a prevenção. Mantenha sempre todos os programas do seu computador atualizados, instale mecanismos de segurança, tome cuidado com todos os links que clicar e principalmente só fala o download de programas que você tem certeza que são seguros. Isso fará toda diferença na segurança dos seus dados.
A tradução literal da palavra brainstorm para o português é “chuva de ideias”. Nessa técnica reúne-se as pessoas com mais experiência ou com mais conhecimento sobre o assunto para pensarem juntas em soluções criativas para a resolução de um problema. A técnica funciona muito bem quando o objetivo é fazer aquele colaborador tímido expressar o seu ponto de vista ou quando é necessário extrair o conhecimento de colaboradores com mais tempo de casa. Afinal ela dá liberdade para que todos contribuam. Se você já tentou implementar essa técnica na sua empresa ou instituição, mas ainda não sabe como fazer, confira abaixo os seis passos que você deve seguir para a garantir a realização de uma reunião brainstorm de sucesso. 1. Reuniões curtas O brainstorm sempre começa com uma reunião curta de no máximo 30 minutos para que todos mantenham o foco no assunto principal. Como o objetivo é falar todas as ideias que vêm a mente para solucionar o problema em muitos casos é comum que com o passar do tempo a pessoas se dispersem, por isso fique de olho no relógio para que o tempo não ultrapasse muito essa marca. 2. Incentive ideias malucas Quando os colaboradores se sentem livres para dar qualquer ideia “maluca” eles se sentem indiretamente autorizados a pensar e a se expressar sem se sentirem reprimidos pela opinião dos outros o que automaticamente dá espaço para que ideias coerentes e mais realistas também surjam. 3. Dê espaço para todos. Tente estimular a participação das pessoas mais tímidas do grupo. Ofereça oportunidades de fala e sempre pergunte a opinião delas a respeito da ideia que está sendo discutida. Ela pode oferecer um ponto de vista interessante que ainda não foi discutido pelo grupo. 4. Deixe as críticas para depois Criticar as ideias dos seus colegas e até mesmo as suas pode ocasionar um bloqueio criativo em todo grupo o que não é nada produtivo para o processo de brainstorm. 5. Escolha alguns fiscais para te auxiliar na tarefa Como a proposta é não reprimir nenhuma ideia, em muitos casos, podem aparecer sugestões que talvez sejam muito caras ou extremamente difíceis de serem executadas. Para facilitar o processo “garimpo” das soluções, eleja alguns participantes como fiscais. Eles são responsáveis por verificar a viabilidade de cada ideia e só repassam aquelas que realmente podem ser executadas. 6. Não tenha medo de se inspirar na ideia dos outros. O ditado que afirma que “duas cabeças pensam melhor do que uma” está certo. A técnica do brainstorm tem como principal objetivo favorecer o processo de criação em conjunto, por isso não tenha medo de aprimorar a ideia do outro para alcançar a solução esperada.
Machine Learning ou Aprendizado de Máquina é o termo utilizado para nomear a capacidade de um computador aprender sozinho. Essa habilidade é a base de várias invenções atuais como veículos que não precisam de motoristas para serem guiados e programas de detecção de fraude em cartões crédito. Em resumo “ela é um tipo de inteligência artificial que permite que os computadores tomem decisões baseadas em algoritmos que reconhecem padrões e se tornam capazes de fazer previsões” - Marcelo Taz (2017).
O termo nasceu durante uma conferência em 1956. Mas desde 1952 o engenheiro Arthur Samuel já realizava experimentos relacionados ao tema. Ele escreveu um programa que tornava possível um computador jogar damas com um humano. E a cada novo jogo o computador aprendia novas estratégias e por consequência melhorava a sua habilidade.
Com o tempo o Aprendizado de Máquina foi inserido em diversas tecnologias que utilizamos no cotidiano. Um exemplo, são as rotas sugeridas no Waze, as postagens indicadas para você no Instagram, Facebook e Twitter. Os vídeos recomendados no Youtube e até mesmo os anúncios que você vê diariamente no Gmail. Em todos eles a máquina utilizou essa ferramenta para desenvolver a ação.
Mas se você achou que tudo acontecia de modo exato se enganou completamente. Ao contrário dos humanos, as máquinas não possuem nenhum medo de errar e para acertar realizam inúmeros testes de tentativa e erro. Quando conseguem acertar compartilham o resultado imediatamente umas com as outras (a gente deveria seguir mais vezes o exemplo delas).
Se você se interessou pelo assunto recomendamos que você assista o Vídeo da Data Science Brigade sobre o tema.