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Em 2016 foi lançado o jogo Pokémon Go. Ele prometia transportar através da tecnologia os cenários, dinâmicas e personagens da história original para a “realidade”. Tudo isso para que você viva a experiência de se tornar um mestre Pokémon, aí mesmo, na sua casa.
Apesar de criativo, o jogo não foi inovador pois utilizou uma tecnologia que já existe há algum tempo: a Realidade Aumentada (RA). Nela, o usuário “permanece” no mundo real, mas a tecnologia se encarrega de complementar a realidade com alguns elementos virtuais. Ela funciona de maneira completamente diferente da Realidade Virtual (VR), pois se nesta última o usuário é transportado para um novo universo com o auxílio de óculos especiais e outros equipamentos. Na Realidade Aumentada, a dimensão em que ele está é apenas complementada pela ferramenta.
Essa tecnologia já é muito utilizada no marketing como forma de estimular a interesse do consumidor. E também na arte, como uma estratégia para imersão do apreciador em algumas obras expostas em museus. Mas existem outras aplicações da tecnologia que podem melhorar a vida do administrador dentro da empresa. Ficou curioso? Confira três aplicações práticas da realidade aumentada na administração e gestão de recursos humanos.
01- Treinamento de novos colaboradores.
Com a Realidade Aumentada se tornará muito mais fácil treinar um novo colaborador. Como uma das principais plataformas dessa tecnologia são os smartphones. O funcionário poderá simplesmente apontar a câmera do celular para um determinado ambiente da instituição e conseguirá assistir à uma pequena animação sobre a função daquele departamento. Além disso, os treinamentos se tornaram mais atrativos graças a interatividade dessa ferramenta.
02- Diga adeus para o crachá
Essa tecnologia também vai facilitar a vida dos profissionais de Recursos Humanos. Com a Realidade Aumentada será possível dar adeus aos incômodos crachás e identificar os colaboradores apenas direcionando a câmera do smartphone para uma pulseira ou algum item criado pela instituição para este fim.
03- Inclusão de pessoas deficientes
A Realidade Aumentada também abre portas para outras possibilidades como a inclusão de deficientes físicos no mercado de trabalho. Aquele profissional que possui conhecimento técnico, mas não consegue executar a atividade por algum impedimento físico pode ministrar instruções para que outro colaborador execute a atividade. Unindo o seu conhecimento a capacidade física do outro. Diminuindo as barreiras para o deficiente físico.
Equipe CENTI.
Com absoluta certeza a tecnologia faz toda diferença no diagnóstico e tratamento de doenças que até pouco tempo eram consideradas incuráveis. Ela, transformou exames dolorosos, caros e extremamente complexos em análises mais baratas, que não geram dor nem desconforto ao paciente. Um exemplo são exames de angiologia, antigamente quando um médico precisava analisar uma veia o único recurso possível era o cateterismo, mas agora a ressonância magnética com o auxílio de um contraste é capaz de realizar todo trabalho. Como sabemos, a tecnologia acompanha o paciente até mesmo nos momentos mais complexos como em cirurgias e partos. Mas agora, com o avanço dos aplicativos ela também está presente na medicina preventiva, ajudando profissionais da saúde no monitoramento de pacientes que fazem tratamento há longo prazo, como os que estão engajados em um projeto de reeducação alimentar. O paciente pode, através do aplicativo, informar diariamente o profissional sobre o andamento do plano alimentar e inserir outras informações sobre a sua saúde que podem influenciar no processo. Nesse momento surge um grande banco de informações - o famoso “Big Data” que em um futuro próximo pode fazer toda diferença no diagnóstico dos pacientes. O BIG DATA FAZ BEM PARA A SAÚDE A ideia de cruzar informações não surgiu na área da saúde. O marketing e a economia já haviam entendido o poder do Big Data. A área da saúde começou a utilizar essas informações há pouco tempo, mas, mesmo sendo uma iniciativa recente a ideia tem tudo para facilitar a vida do profissional e do paciente. Com poucas informações relacionadas ao comportamento e biotipo de uma pessoa, já é possível saber qual é a probabilidade que ela tem de sofrer um AVC ou infarto nos próximos meses, compreender o grau de obesidade em que ela se encontra e descobrir se ela possui algum distúrbio do sono ou não.Essas informações são valiosas, para garantir a qualidade de vida de muitas pessoas e até mesmo salvar a vida de muitos pacientes. Equipe CENTI
- Comunicação Governamental
- Comunicação Organizacional.
Apesar da Lei de Acesso a Informação defender a ampla divulgação dos dados referentes a Administração Pública, ela também garante que alguns dados sejam mantidos em sigilo para não prejudicar nenhum ente da Administração ou da Sociedade. É claro que na era da Internet, se tornou ainda mais difícil evitar o vazamento de informações sigilosas. Tendo em vista o quanto elas são valiosas em nosso meio. Então, para te ajudar a evitar problemas deste tipo no futuro, hoje vamos sugerir algumas práticas simples para garantir a segurança das informações na sua instituição.
- Evite o compartilhamento de senhas
- Evite senhas fáceis.
- Tome cuidado com pendrives.
Informamos que já se encontra disponível no sistema, a Exportação do arquivo do Orçamento referente ao ano de 2018, através do menu Prestação de Contas - Exportação TCM-GO. De acordo com o novo layout disponibilizado pelo TCM, houve alteração nos seguintes pontos: 1 – Arquivo de Programas – PRO No arquivo de programas “PRO”, foi inserido um novo campo obrigatório, Indicador, onde deverá ser preenchido no sistema através da tela CO037 – PPA, como demonstrado figura abaixo. 2 – Arquivo de Ações e Metas Os campos Público Alvo e Produto, passaram a ser obrigatórios, e deverão ser verificados e preenchidos no sistema através da tela CO037 – PPA, conforme figura abaixo. Público Alvo Produto 3 – Arquivo das despesas DSP O arquivo da despesa orçamentária foi modificado, e a partir de agora, a codificação será enviada ao TCM até o nível de Modalidade de Aplicação e não mais até o nível de elemento de despesa como era antes, conforme exemplificado: Antes – 3190.11 (Até 2017) Agora – 3190.00 (2018 em diante) Em caso de dúvidas, por favor entrar em contato com nosso suporte. Até a próxima, Equipe CENTI